Por Cynthia Blanco
Na semana passada, aconteceu a volta às aulas 2021 na Escola Viva. Seguindo as orientações de biossegurança, recebemos nossos estudantes, professores e equipe para as aulas presenciais e retomamos também a programação de atividades remotas. Em 2021, a escola ainda seguirá com o ensino híbrido.
“Vivemos em um país onde a escola é o principal espaço do cuidado para a grande maioria das crianças e jovens. A reabertura das escolas é medida que prioriza o melhor interesse da criança e do adolescente.” (Folha de São Paulo, 26 de janeiro de 2021)
Respeitando as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação e Secretaria de Saúde de São Paulo, a Escola Viva reabriu as suas portas. O retorno de estudantes e professores aconteceu nas unidades de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Desde o fechamento das escolas, em março de 2020, a Escola Viva trabalha em parceria com a Consultoria do Hospital Sírio-Libanês. Educação e Saúde trabalhando juntos! Comitês internos (formados por famílias e membros da equipe), junto à consultoria, planejaram (e executaram!) ações para garantir a segurança de estudantes, professores e equipe administrativa na volta às aulas presenciais.
Os Comitês da Escola Viva, em parceria com a Consultoria, desenvolveram o Manual de Bolso - Retorno ao Ensino Presencial. Ele é um instrumento de educação e orientação que apresenta orientações básicas de biossegurança para o retorno ao ensino presencial a estudantes, professores e equipe.
Os limites percentuais estabelecidos para cada fase do plano São Paulo, as determinações municipais e os protocolos de biossegurança têm sido norteadores para a reabertura da escola na volta às aulas 2021. A escola também procurou maximizar o número de dias e horas de permanência dos estudantes em cada uma das unidades.
A Escola Viva conta com 4 unidades: 2 de Educação Infantil, 1 de Ensino Fundamental e 1 de Ensino Médio. Foi desenvolvido um plano de volta às aulas específico para cada uma delas, considerando particularidades como quantidades de estudantes, salas de aulas e instalações.
Para os estudantes e professores dos grupos de risco ou para aqueles que não podem estar presencialmente na sala de aula, a Escola Viva manterá as propostas remotas. Professores e estudantes seguem reinventando-se!
“De repente, sem aviso e planejamento prévios, nos vimos diante da situação de transformar contextos de educação presencial em ensino remoto. Não que o ensino à distância fosse desconhecido da maioria das escolas, mas claramente ocupava um lugar periférico. Nesse movimento de levá-lo da periferia para o centro, fomos forçados a desenvolver, em pleno trânsito e sem direito a paradas para recuperar o fôlego, um conjunto de novas competências e habilidades.”
Veja o artigo completo - Mediação: estratégias de aprendizagem e avaliação: o que estamos aprendendo com os cursos online. Francisco Ferreira é Diretor Pedagógico do Fundamental 2 e Ensino Médio da Escola Viva.
E mais….
Daniela Munerato, Coordenadora Pedagógica da Escola Viva, também fala sobre ensino remoto no artigo - Duas Palavras sobre Alfabetização no Ensino Remoto. Confira!
Katia Keiko Matunaga, Coordenadora Pedagógica da Escola Viva, aborda o assunto crianças pequenas X telas no artigo Crianças Pequenas X Telas: mudamos nossos limites na pandemia? Não deixe de ouvir.
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“Temos desenvolvido projetos em nossas escolas com esta perspectiva, confiamos que formamos crianças e jovens melhor preparados do que as gerações anteriores para o enfrentamento de questões postas pela ampla agenda temática da sustentabilidade. A mobilização de tantos jovens em torno dessas temáticas em períodos mais recentes talvez seja sinal de que a educação teve seu papel. Eles dizem que o futuro é agora, e têm razão. "Veja o artigo completo - Sobre pandemia e sustentabilidade - que Sonia Tokitaka, Coordenadora do Núcleo de Sustentabilidade da Escola Viva escreveu para o Critique.
“Estamos muito confiantes na segurança do retorno às aulas e na importância dos nossos estudantes estarem também presencialmente na escola. Além de todos os protocolos de biossegurança adotados desde a reabertura da escola, em outubro de 2020, continuaremos contando com o Sírio-Libanês Consultoria no acompanhamento de nossas atividades.”, conta Camilla Schiavo, Diretora Pedagógica de Educação Infantil e Ensino Fundamental na Escola Viva.
Folha de São Paulo - Educação é atividade essencial
Escolas Abertas - Educação tratada como ESSENCIAL
Carta Capital - Escolas Abertas, o movimento ‘social’ que quer reabrir escolas públicas
Jornal da Manhã - Sieeesp apoia o movimento Escolas Abertas
SIESP - Você acha que escolas abertas na pandemia é uma ideia absurda?
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